terça-feira, 14 de março de 2017

LEIRIA. Já estamos em 2017. Cheguei a Leiria em 1966.

Caros amigos navegantes da internet. Leirienses em particular, de todo o mundo em geral. Particularmente do Brasil onde reside uma comunidade imensa de familiares meus.
Escusado será dizer que, tendo eu chegado a Leiria em 1966, já decorreram quase 51 anos, se tivermos em conta que desembarquei nesta cidade em outubro desse longínquo ano.
Sempre me interessei por conhecer Leiria, a terra, as suas gentes, a sua beleza monumental e paisagística.
Hoje mesmo escrevi um comentário num ´post` do ´Facebook` em que faço referência a este meu blogue, como uma das referências mais antigas à presença de Leiria na internet. Claro, quem aqui chegar depara-se com um blogue praticamente inativo há já uns anos. Daí a razão deste registo que aqui vos deixo agora. 
Antes de mais devo informar que tenho um outro blogue com o endereço http://dispersamente.blogspot.com, que está precisamente a comemorar o seu 11º Aniversário no próximo dia 16 do corrente mês. Nele concentrei as minhas energias com escritos, reportagens fotográficas de tudo e mais alguma coisa. Com Leiria sempre à flor da pele, como se pode notar nas várias entradas que lá tenho publicadas desde 2006. E que também estou presente no ´Facebook`em https://www.facebook.com/orelhavoadora.
Hoje em dia as iniciativas de divulgação de Leiria já são muitas, variadas e de alta qualidade, na sua conceção, juventude e técnica.
Enumerando algumas, as que me ocorrem no momento em que estou a escrever este artigo:
Estes são alguns links que me ocorreram na altura em que estava a escrever o tal comentário. Mas os sítios na internet em que se fala de Leiria já são inúmeros, podemos dizer mesmo inumeráveis até.
De qualquer modo estas indicações poderão servir de pista para outras consultas.
-
A título de curiosidade repare-se no rastreio das consultas ao meu blog "Dispersamente" nesta data. A mim espanta-me! Mas será de espantar?! 

Repare-se na lista de links abaixo com alguns registos que tenho publicado sobre Leiria no meu blogue "DISPERSAMENTE":


Não querendo abusar da paciência de quem aqui chegou, repare-se também nas referências que, ao longo dos últimos 11 anos, tenho registadas  naquele blogue com a palavra LEIRIA:



Isto sou eu que me apeteceu fazer um balanço rápido do que tem sido a minha atividade nas redes sociais, desde os "sites" no servidor leirianet.pt (1998) até à atualidade. Se considerarmos o período desde 1998 teremos já 2017-1998=19 anos. ?!!! 
São muitos anos!!!!!  
Ou seja, estou velho!  
Valha-nos que as gerações se estão a renovar, esperemos que também a regenerar para melhor!  
(texto AO90)
-

terça-feira, 10 de junho de 2014

Convento de S. Francisco - princípio séc. XX

Aspecto do antigo convento de S. Francisco, no inicio do séc. XX.



terça-feira, 1 de outubro de 2013

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Moinho do Papel em Leiria


A história deste moinho do papel é extremamente interessante.

Ainda hoje vou passar pelas instalações/museu, ali junto ao Jardim de Sto Agostinho, em Leiria, para aqui deixar, com rigor, essa informação. 
- Afinal fui ao site da Câmara Municipal de Leiria e retirei de lá este fragmento:


Equipamento reabilitado pelo Arquiteto Siza Vieira, é um ex-libris da história da indústria Leiriense. 
O ano de 1411 consagra o início da história do Moinho do Papel de Leiria, um dos primeiros na Península Ibérica, numa época em que a indústria da moagem era determinante para o desenvolvimento económico. Nas recatadas margens do rio Lis, o Moinho destaca-se pelas estruturas dos antigos rodízios que submergem no edifício, e pelas grandes azenhas que sublimam a imagem de uma indústria artesanal de outrora. 
No interior, vivencia-se o processo tradicional de produção de papel, em que os visitantes podem participar, e de moagem de cereais, protagonizada com a mestria do Moleiro. No final, pode comprar as farinhas produzidas com a energia do rio.

Oficinas pedagógicas 
Sala para exposições
Sala para conferências e reuniões
Visitas guiadas por marcação
Loja
Parque de estacionamento

(Mais informação aqui)

domingo, 8 de setembro de 2013

Falando de Acácio de Paiva - lançamento do livro de António AS Nunes


Na sessão de lançamento do livro "Falando de Acácio de Paiva", na sala "Celeiro" da Fundação Caixa Agrícola (antigo palácio dos Athaydes), ao Terreiro, em Leiria.

No final da sua intervenção, o autor disse este poema, em jeito de saudação pela presença da neta mais velha de Acácio de Paiva, Constança. Também estiveram presentes:
neta Filomena, seu marido António Marques da Cruz e filhos, António e João (bisnetos de Acácio de Paiva, naturalmente) e Luis Camilo Alves (bisneto).

A MINHA NETA

Tens um mês de nascida – e eu tantos, tantos
Que nem posso contar! Endoidecia!
Quantos mais te verei, minha Maria
Constança, filha do meu filho? Quantos?

Chegarás tu a conhecer-me um dia?
Terás paciência para ler os cantos
(Teu pai que os mostre aos teus olhitos santos…)
Onde eu tentava uns longes de poesia?

No berço ainda, não me compreendes…
Viverei até ver-te mulherzinha?
Até que fales? Brinques? Deus o sabe!

Com teus dedos, no entanto, já me prendes
E na palma, que é nada ao pé da minha
Meu coração já largamente cabe!

Acácio de Paiva
-

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Rosmaninho no centro de Leiria


Um dia destes, junto à fonte luminosa, em Leiria...








Oferta aos meus colegas TOC do fórum do nosso site OTOC em tempos de grande apreensão por causa da falta de ligação entre esta classe profissional e a Administração Tributária.

Arquivo do blogue

Acerca de mim