Placa evocativa da passagem de Eça por Leiria. Foi nesta casa, na Rua da Tipografia, que ele viveu no tempo em que peramneceu em Leiria, mais precisamente entre Julho de 1870 e Julho de 1871.
Esta varanda pertencia ao seu Gabinete de Adminsitrador do Concelho de Leiria. Na esquina do Largo da Sé com a Rua da Vitória.
Aqui funcionava a "botica do Carlos" a que Eça de Queirós se refere com frequência no decorrer do célebre romance "O Crime do Padre Amaro". Situa-se, precisamente em frente ao que foi o Gabinete de trabalho de Eça enquanto cá trabalhou como Administrador do Concelho.
No romance, Eça de Queirós refere-se ao "Carlos da Botica" e à "Amparo" entre outros, evidentemente.
A título de informação e curiosidade, pode-se adiantar que o Carlos da Botica era José de Paiva Cardoso, que também foi Vice-Presidente da Câmara Municipal de Leiria e a "Amparo" era Leopoldina Amélia Carolina Telles, esposa de José de Paiva Cardoso, bisavós da actual co-herdeira deste prédio ex-libris da cidade de Leiria. (Pena que os rendeiros do r/c não se apercebam deste pormenor e não tenham o devido cuidado na exploração da actividade comercial que lá exercem actualmente. Basta reparar na parte branca da porta de entrada, que, apesar das insistências havidas ainda não foi pintada de azul como se impunha. Está assim desde que foi abalroada por um automóvel há mais de 2 anos. Enfim...a Câmara também tem culpas no cartório).
No romance, Eça de Queirós refere-se ao "Carlos da Botica" e à "Amparo" entre outros, evidentemente.
A título de informação e curiosidade, pode-se adiantar que o Carlos da Botica era José de Paiva Cardoso, que também foi Vice-Presidente da Câmara Municipal de Leiria e a "Amparo" era Leopoldina Amélia Carolina Telles, esposa de José de Paiva Cardoso, bisavós da actual co-herdeira deste prédio ex-libris da cidade de Leiria. (Pena que os rendeiros do r/c não se apercebam deste pormenor e não tenham o devido cuidado na exploração da actividade comercial que lá exercem actualmente. Basta reparar na parte branca da porta de entrada, que, apesar das insistências havidas ainda não foi pintada de azul como se impunha. Está assim desde que foi abalroada por um automóvel há mais de 2 anos. Enfim...a Câmara também tem culpas no cartório).
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